terça-feira, 19 de julho de 2011

Vestidos de princesa

É o sonho de toda a menina: ser uma princesa da Disney. Agora, as mais grandinhas também podem realizar a fantasia e, o melhor, no dia do casamento. É isso mesmo. É possível casar-se com um vestido inspirado em Cinderela e cia. O estilista Alfred Angelo tem uma linha especial de vestidos inspirados nas princesas. Tem para todos os gostos: Ariel, Bela, Jasmine, Branca de Neve e Aurora, a "Bela Adormecida". As novidades para a temporada de inverno são os vestidos de Cinderela e Rapunzel.


"Todas as noivas querem se sentir como uma princesa em seu grande dia. Queremos trazer um pouco da magia da Disney para casamentos com a coleção", disse Liam Gallagher, diretor de Moda e Decoração da Walt Disney Company no Reino Unido, sobre o lançamento dos produtos na Inglaterra e na Irlanda.
Os vestidos, claro, variam de acordo com o estilo de cada princesa e podem ser encontrados nos Estados Unidos, na Inglaterra e na Irlanda. Para as princesas brasileiras, eles podem servir de inspiração para o dia do "sejam felizes para sempre".


Alfred Angelo: www.alfredangelo.com










Lindos, né?

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Parada Gay

Dia 12/07, no Programa do Jô teve uma discussão muito interessante sobre a Parada Gay. Na verdade, sobre o objetivo da Parada.
O diplomata Alexandre Vidal Porto escreveu um artigo para o jornal da Folha de São Paulo intitulado de "Não é preciso ser diferente para ser gay", e foi convidado para ir ao Programa do Jô para discuir sobre esse assunto. A discussão foi bem legal e renderia horas e horas, mas sabe como é programa televisivo, né?

Ele comentou sobre a importância de se fazer a Parada Gay como objetivo de mostrar que a opção sexual não diferencia as pessoas, mas não é bem isso o que tem acontecido.

No artigo ele comentou que um dos objetivos da "Parada Gay de São Paulo surgiu justamente para dar visibilidade à parcela da comunidade LGBT que queria afirmar sua existência e entabular um diálogo com a sociedade". E ainda: "Os manifestantes queriam mostrar quem eram e o que faziam. Reclamavam participação no processo jurídico-social e pediam proteção contra o preconceito e a discriminação. Eram 2.000 pessoas, e o ano era 1997".

Ele comentou no programa que a Parada tem sido 'carnavalizada'. E é importante mostrar às pessoas que o bombeiro, o médico, o frentista, enfim, que pessoas de qualquer profissão pode ter outra opção sexual e isso não o difere de nada de nós. Mas que estas próprias pessoas tem passado para a sociedade que a discrimina, que eles são aquelas pessoas vestidas exuberantemente, com perucas coloridas e saltos de 18 cm, passando uma imagem de que são "divertidos" e esquecem de pedir o devido respeito àquelas mesmas pessoas que vão a Parada para assisti-los.

"A utilização desse estereótipo, contudo, contribui para mascarar a irresponsabilidade cívica e a alienação política de parte da comunidade LGBT", escreve Alexandre no artigo.

Ainda: "Não se trata de exibir a orientação sexual, mas de garantir o direito pleno à liberdade de exercê-la. Associar o conceito da homossexualidade à transgressão e ao excesso pode ter valor estético, mas tem efeito negativo sobre o ritmo do processo político. O papel da Parada é mostrar que os homossexuais são serem humanos comuns, que têm direito a proteção e respeito, como qualquer outro cidadão".

Afinal, é isso o que eles têm buscado durante anos, não é? Somos todos iguais e porque na Parada tem que ser diferente?

E se referindo ao assunto postado a pouco sobre o carnaval, o artigo do diplomata nos faz refletir: será que tudo que fazemos tem que ser em ritmo de festa? Não conseguimos levar nada a sério? Vamos deixar as fantasias para a verdadeira festa: o carnaval.

Não há mais a parada com o real objetivo "PARAR" a sociedade e fazer refletir sobre " o aspecto político da Parada [...], ao menos em respeito às vítimas cotidianas da homofobia, no Brasil e no mundo".

Mas, será que as pessoas sabem a finalidade de uma parada, uma passeata, uma greve????

Vale a pena assistir a entrevista no Program do Jô:
http://video.globo.com/Videos/Player/0,,GIM1563135-7759-DIPLOMATA+ALEXANDRE+VIDAL+PORTO+FALA+SOBRE+A+PARADA+GAY,00.html

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ser chique...

Ser chique é crer em Deus!
Gloria Kalil
Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.


Verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.


Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.


O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida. Chique mesmo é quem fala baixo.


Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.


Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.


Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.


É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.


Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar-se do aniversário dos amigos.


Chique mesmo é não se exceder jamais!


Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.


Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.


É "desligar o radar", ?o telefone?, quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.


Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.


Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!


Chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão,


intolerância, ateísmo...falsidade.


Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.


Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.


Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!